
🥚 A Teoria do “Código Pascal” — ou como a Sexta-feira Santa é usada para reprogramar a mente coletiva com coelhos, peixes e jejum
Você já percebeu como todo ano, na Sexta-feira Santa, o mundo entra num transe coletivo? De repente, as pessoas param de comer carne, compram toneladas de peixe, fazem filas nas padarias atrás de colomba pascal, e se emocionam com reprises de novelas bíblicas? Pois é, isso não é coincidência. Isso é programação.
🕵️♂️ O Fato Real:
A Sexta-feira Santa é a data em que os cristãos relembram a crucificação de Jesus Cristo. Ela é marcada por tradições como o jejum, a abstinência de carne vermelha e, claro, a exibição quase ritualística de “A Paixão de Cristo” na televisão. Milhões de pessoas mudam seus hábitos nesse dia.
Agora vem o Fábio:
E se eu te dissesse que essa comoção mundial não é apenas fé, mas um protocolo ritualístico de controle neural chamado Código Pascal?
🧠 O Que é o Código Pascal?
Segundo arquivos que só aparecem se você pressionar Ctrl + Alt + Aleluia no seu teclado, o Código Pascal é um protocolo secreto criado por uma seita interdimensional chamada Irmandade dos Ovos Dourados.
Essa irmandade descobriu que as emoções humanas são mais manipuláveis durante períodos de forte simbolismo coletivo — e qual época é mais simbólica que a Semana Santa?
“Eles usam a dor coletiva da Sexta-feira Santa como gatilho emocional, e o jejum como receptor neural. Isso abre um portal mental chamado ‘Canal de Golgotron’, que permite a instalação de ideias programadas nos cérebros humanos.”
— Fábio, tomando chá de boldo com hortelã e folhas de Bíblia
🐟 Por que Peixe?
O peixe é o principal vetor de transferência de dados do Código Pascal. Ele é simbólico, sim, mas também é um alimento que, segundo documentos que vi escritos em latim e fritos na airfryer, ativa um receptor oculto no intestino chamado “Ponto Omega-33”.
Esse receptor estaria ligado à glândula pineal, que, ao ser ativada em massa durante a Sexta-feira Santa, envia ondas eletromagnéticas coletivas — que podem ser captadas por satélites ocultos no formato de cruzes disfarçadas de torres de igreja.

🐇 E o Coelho da Páscoa?
Você acha mesmo que coelho bota ovo? Claro que não. Isso é uma anomalidade biológica proposital. Os coelhos são os mascotes dos Codificadores, os antigos Guardiões da Programação Pascal. Eles representam a multiplicação da distração. Cada ovo que ele “bota” é uma distração nova: chocolate, consumo, alegria artificial.
“Enquanto você está abrindo seu Kinder Ovo, eles estão abrindo sua mente como um Zip file emocional.”
— Fábio, enquanto decodifica a embalagem do bombom
📺 A Novela “Jesus” e a Programação Televisiva
Não é coincidência que todas as emissoras sintam uma vontade súbita de colocar Jesus na grade nessa época. As cenas fortes de crucificação, lágrimas e redenção ativam a “Síndrome de Empatia Coletiva Temporária”, facilitando o download mental de patches de comportamento.
“Você acha que tá chorando por causa do sofrimento de Cristo, mas na real é o novo firmware entrando.”
— Fábio, com olhos marejados e sinal fraco de wi-fi espiritual
😳 Conclusão?
A Sexta-feira Santa é, sim, um momento sagrado… mas também é a Black Friday do controle neural interdimensional. Você jejua, se emociona, come peixe e acredita que isso é escolha sua… quando, na verdade, é o código escondido entre as linhas do evangelho e da programação da Globo que está guiando cada passo seu.
Agora, desligue a TV, esconda os ovos, e desconfie dos peixes. E se um coelho vier falar com você… fuja. Ele já sabe que você sabe.